Reprodução das Carpas



Os ovos variam de tamanho, de acordo com a idade da fêmea que desovou: quanto maior a sua idade, maiores os seus óvulos. Medem, em geral, 1,3 a 1,7mm de diâmetro. São mais pesados do que a água e, por esse motivo, possuem uma substância "adesiva" que os torna aderentes, fixando-os a plantas e objetos, para que não afundem e morram por falta de oxigênio ou que sejam devorados pelas próprias carpas ou outros predadores, peixes ou não. 

Nos açudes, as desovas se fixam na vegetação flutuante ou submersa, como as raízes do aguapé, por exemplo. Nos tanques, devemos colocar aguapé ou ramos de cedrinho, para que os ovos neles se fixem. Mesmo assim, grande número de ovos vai para o fundo. Para evitar que isso aconteça e sejam aproveitados mais alguns milhares deles, basta que estiquemos uma rede de malhas finas, pouco abaixo da vegetação e do cedrinho, evitando o seu afundamento. 

O número de ovos pode chegar a 300.000. Uma fêmea de 1kg já pode produzir mais de 100.000 ovos. 
Idade para a reprodução
Uma fêmea com 800 a 1000g, nos climas quentes, já pode desovar no primeiro ano. Esses ovos, no entanto, não devem ser aproveitados para a produção de reprodutores, porque os alevinos deles nascidos não serão de alto padrão. Neste caso, porém, estes peixes devem ser aproveitados para o consumo. 

No Brasil, devemos utilizar as fêmeas para a produção de reprodutores, quando atingem 3 a 6 anos, enquanto que nos países ou regiões de clima temperado, só quando estão com 8 a 10 anos. Quanto mais velhas, maiores são os seus ovos que produzirão larvas e alevinos, também maiores, que darão melhores reprodutores e produtores de carne. 

Os machos são mais precoces que as fêmeas e, em geral, atingem a maturidade sexual no primeiro ano, quando já estão pesando 500 a 600g. Como reprodutores, no entanto, só devem ser aproveitados os machos de 2 a 5 anos. 
Desovas
Nas regiões mais quentes, começam em agosto e, nas mais frias, depois que as águas atingem mais de 20 ºC, o que ocorre, em geral, na segunda quinzena de setembro e até em outubro. Pode haver desovas até em águas a 18 ºC, mas não é normal. As desovas vão, normalmente, até fevereiro. 

Durante a temporada de reprodução, de agosto a fevereiro, quando há muitas variações bruscas de temperatura, podem ocorrer 2 desovas da mesma fêmea, mas que não devem ser levadas em consideração para efeito de cálculos, pois a produção de óvulos, nesses casos, é muito pequena.

7 Dicas para Criar Carpas

Peixes são de fácil manejo, mas requerem alguns cuidados

Peixes precisam de espaço para se desenvolverem (Foto: Fernando Araújo / Divulgação)

Para criar carpas, sejam elas nishikigoi ou não, alguns cuidados fazem parte da rotina do criador: checar a temperatura, a oxigenação e o pH da água, por exemplo. As dicas são do especialista Haruki Tanabe, que há mais de 40 anos cria essa espécie de peixe.

Com essas dicas, o ambiente fica ideal para a carpa crescer rápido, saudável e ter cores mais fortes e definidas.

1- Tamanho do lago/tanque
As carpas se desenvolvem de acordo com o tamanho espaço disponível. Elas podem até ser criadas em aquários, mas se não forem transferidas para áreas maiores, elas "atrofiam" crescendo até  o tamanho que o local comporta. Quanto maior o lago ou aquário, maior ela ficará.

2-  Instalar filtros de boa qualidade
É importante manter o tanque ou lago onde são criadas limpo, para que doenças sejam evitadas. A média é limpar o equipamento a cada três meses, mas dependendo da eficiência do filtro, a limpeza é necessária após anos.

3- Não deixar faltar oxigênio na água
Bombas que liberem o gás são importantes para suprir as necessidades da carpa. O equipamento pode ser substituido por cascatas ou quedas d'água.

4- Dosar a alimentação
O que as carpas comem deve ser equilibrado para que as fezes sejam reduzidas e não cause excesso de excrementos, o que pode gerar doenças. Há rações especiais para esse tipo de peixe. Eles devem ser alimentados várias vezes ao dia, mas com pouca quantidade. Por serem onívoros, também podem comer minhocas, larvas de insetos e até caramujos.

5- Limpeza
Após as carpas serem inseridas no lago/aquário, não pode utilizar químicos para limpar o local, já que os peixes são sensíveis a eles e podem até morrer. O que se deve fazer é trocar a água, mas não totalmente.

6- Qualidade da água
É preciso controlar a quantidade de cloro presente, especialmente se irá utilizar água da torneira que já vem com o químico. Para isso, utilize desclorificante. O pH também merece atenção: o ideal é entre 7 e 7,4.

7- Temperatura
As carpas convivem bem na água até 18°C. Qualquer mudança, os peixes sentem bastante: cada 1°C variado para seres humanos equivale a 5°C para estes animais.

Criando laços
Para que o peixe reconheça o dono, é preciso que ele o alimente sempre no mesmo lugar. Ele o reconhecerá pelos ruídos, deixando até fazer carícias no peixe.

Veja a história de Haruki Tanabe no vídeo "Carpas ornamentais nishikigoi":



Minha Visita à Feira de Peixes Ornamentais em Guarulhos

A Feira de Peixes Ornamentais, realizada no Parque Cecap todas as segundas-feiras, das 14h às 18h, tem atraído grande público de Guarulhos e cidades vizinhas. O evento acontece na Av. Tancredo Neves, nº 244, em frente ao Terminal Metropolitano de Ônibus.

No local, aquaristas, simpatizantes e lojistas que atuam no segmento encontram variadas espécies de peixes, desde as comuns até as mais raras. “Aqui tem de tudo. A gente encontra carpa, tucunaré e até peixes mais caros como o acará selvagem. Já vi por aqui até o peixe palhaço, aquele do filme Procurando Nemo”, veja algumas fotos abaixo:











Foi uma experiencia muito boa, todos os peixes que comprei chegaram vivos em Brotas/SP onde moro. Foram 120 carpas coloridas, 10 peixes vidro, 25 kinguios e um casal de cavalo-marinho. Espero voltar lá em breve e trazer mais peixes.

Com Água Até o Pescoço


REALITY ACOMPANHA EMPRESA QUE FABRICA AQUÁRIOS GIGANTESCOS

Equipe excêntrica executa aquários imensos, verdadeiras obras de arte e da engenharia que abrigam animais exóticos

Esqueça o aquário do seu pai ou os peixinhos coloridos que teve na infância. COM ÁGUA ATÉ O PESCOÇO (TANKED), série que o Animal Planet estreia na quinta-feira, 7 de junho, às 22h, introduz o conceito de “aquarismo radical” ao mostrar como são feitos os aquários mais ousados e caros do mundo.

Wayde King e Raymer Brett, os protagonistas da série, também são dois tipos pouco comuns – geniosos e teimosos, os dois criam situações que oscilam entre a tensão e o hilário. Eles são os donos ATM (Acrylic Tank Manufacturing), empresa de construção de aquários que fica em Las Vegas e executa projetos para celebridades, hotéis de luxo, empresas e personalidade milionárias – e as câmeras do canal acompanham todas as etapas dos diferentes projetos.

A dupla é formada por sócios de negócios, mas também cunhados, amigos e brincalhões inveterados que nem sempre concordam sobre a melhor maneira de executar um trabalho. Para eles, a construção dos aquários é um assunto familiar no qual todos dão sua opinião, incluindo Heather, a esposa de Wayde e irmã de Brett, e o pai de Heather, "O General".

A empresa familiar ATM realiza mais de 200 projetos por ano e suas instalações contam com mais de 1.200 metros quadrados equipados com máquinas modernas. Os tanques criados pela ATM vão dos 189 litros a quase 200 mil litros e contam com alguns dos peixes mais exóticos e perigosos do mundo. Como Brett sempre diz: "Se você pode imaginar, nós podemos construir!" A equipe conta também com projetistas, engenheiros e técnicos já trabalhou para clientes em diversos locais nos Estados Unidos, como Nova York, Texas, Flórida e Califórnia. Seus projetos mais extravagantes incluem aquários em forma de jukebox, de cabine telefônica e até mesmo de uma rampa de skate!

COM ÁGUA ATÉ O PESCOÇO trata da construção de aquários, das diferentes espécies usadas em cada projeto e da relação familiar divertida que envolve os protagonistas. Cada projeto é um espetáculo e sua execução envolve os desafios técnicos e as relações humanas. Isso fica evidente nos episódios”, afirma Salomón Levy, Diretor de Conteúdo do Animal Planet para a América Latina.

COM ÁGUA ATÉ O PESCOÇO é produzida para o Animal Planet pela Nancy Glass Productions. Nancy Glass e Eric Neuhaus são os produtores executivos e Katie Sullivan é coprodutora executiva. Melinda Toporoff é a produtora executiva do Animal Planet. COM ÁGUA ATÉ O PESCOÇO foi desenvolvida por Charlie Foley e Sara Helman, do Animal Planet.

Animal Planet
O Animal Planet é a única marca global que oferece conteúdo envolvente, informativo e de alta qualidade dedicado totalmente ao mundo animal. O canal explora a relação que existe entre os animais e os seres humanos, proporcionando entretenimento e informação, através de plataformas múltiplas. Lançado nos Estados Unidos em 1996 e na América Latina em outubro de 1997, o Animal Planet está disponível em mais 200 países.

Discovery Communications
A Discovery Communications (Nasdaq: DISCA, DISCB, DISCK) é líder mundial em mídia baseada na vida real e possui 1.5 bilhão de assinantes cumulativos em mais de 210 países. Com mais de 130 canais ao redor do mundo, a Discovery oferece aos seus telespectadores a possibilidade de explorar o mundo e satisfazer a sua curiosidade, por meio de um portfolio, que inclui: Discovery Channel, TLC, Animal Planet, Discovery Science e Discovery HD (em alta definição). Além de produtos e serviços educacionais e meios digitais como o site HowStuffWorks.com. Na América Latina e nos EUA, a Discovery Networks Latin America/US Hispanic (DLA/USH) distribui treze marcas para mais de 200 milhões de assinantes cumulativos em 38 territórios, com conteúdo adaptado a três idiomas. Na América Latina, a empresa distribui os canais: Discovery Channel, Discovery Kids, Animal Planet, Liv, Travel & Living Channel (TLC), Discovery Home & Health, Discovery Civilization, Discovery Science, Discovery Turbo, Discovery HD Theater, TLC HD e para audiência hispano-americana residente nos Estados Unidos, distribui as marcas: Discovery en Español e Discovery Familia.

PAULA MARTINELLI | PAULA_MARTINELLI@DISCOVERYBRASIL.COM | 11 2138-9637


Com Água Até o Pescoço Episódio 7


Com Água Até o Pescoço Episódio 4


Doenças mais comuns em peixes de aquário: sintomas e como tratar

Os peixes também adoecem e devem receber cuidados prontamente


Mesmo pessoas que têm aquários há muito tempo e já adquiriram certa experiência no cuidado, tanto com o aquário tanto com os peixes, quando desconfia de alguma doença, deve consultar um médico veterinário para que ele aponte o tratamento correto. Diagnosticar e tratar as doenças pode parecer simples, mas a realidade é que, caso haja algum engano, isso pode piorar os sinais clínicos, ou até mascará-los, impedindo o diagnóstico e tratamento corretos.

Existem doenças bastante comuns e corriqueiras em aquários, como o íctio, que será tratado mais para frente nesse artigo, que podem ser combatidas com a simples atitude de modificar as características da água, como temperatura, sem a necessidade de utilizar nenhum outro método. Infelizmente, nem todos os casos são tão simples, e há alguns problemas em aquários para os quais é necessário o uso de antibióticos e um aquário hospital para administração dos medicamentos, sem o qual o tratamento será ineficaz. Muitas doenças, aliás, a grande maioria delas, se manifestam quando as condições da água do aquário começam a ficar ruins para os peixinhos, tornando o ambiente inaceitável para os seus moradores.

As doenças mais comuns em aquários

Íctio

O que é: doença provocada por um parasita, Ichthyophthirius multifillis, que atinge a pele, as barbatanas e as brânquias dos peixes. É muito comum em peixes ornamentais de água doce.
Sinais: os peixes com sinais de íctio começam a se esfregar nas partes do aquário para se coçar. O segundo sinal é o aparecimento de pontos brancos pelo corpo do peixe, que vão aumentando em número e tamanho; parecem pequenos cogumelos. A doença é bem contagiosa, mortal, mas de fácil tratamento.
Tratamento: parasiticida na dosagem recomendada no rótulo, aplicado no próprio aquário principal.
Verme Âncora

O que é:  o “verme âncora”, também conhecido como Lérnea, é uma doença muito comum na piscicultura de corte, mas que tem uma incidência considerada alarmante também em peixes ornamentais. A Lérnea é um ectoparasita que  não tem predileção pelo seu hospedeiro, ou seja, não faz distinção entre os peixes e pode acometer a grande maioria das espécies. Peixes de couro como os Catfishes, as Carpas Koi e os Kinguios são mais suscetíveis, mas isso não isenta de perigo os demais peixes de aquário.

Sinais: normalmente o verme aparece fixado na nadadeira dorsal do peixe, parecendo atravessar essa nadadeira. O verme pode medir aproximadamente 6 mm de comprimento por 1 mm de diâmetro.
Tratamento: remover o verme. Para isso, pode ser usada uma pinça ou outro instrumento equivalente. O mais fácil é separar um pano limpo e utilizá-lo para imobilizar e segurar o peixe, deixando apenas a área infectada exposta para que, dessa maneira, você possa remover o verme com o auxílio da pinça. Pingar um antisséptico comum no local é uma boa medida para evitar infecções; depois, é só devolver o peixe ao aquário.
Veludo

O que é: A doença do Veludo, também conhecida como Odiniose é causada pelo protozoário Oodinium pilullaris. Esse protozoário também costuma se manifestar quando ocorrem quedas bruscas de temperatura.
Sinais: o peixe começa a se esfregar em objetos no aquário para conseguir se coçar, forma-se em questão de horas uma fina película, de aspecto bem parecido com o de veludo - por isso o nome popular da doença -, que começa a cobrir o corpo do peixe. Essa doença se espalha de forma muito rápida e é extremamente mortal.
Tratamento: aumentar a temperatura da água até 31 °C, lembrando que toda mudança na temperatura da água deve ser gradual, não aumentando mais de 2 °C por dia. Colocar sal grosso na água, medida que só deve ser utilizada desde que o aquário não tenha peixes de fundo (Limpa-vidros, Cascudos e Corydoras) e usar parasiticida.
Fungo

O que é: os fungos que atingem peixes ornamentais em aquários são diversos, são um grupo de organismos chamados heterotróficos, pois utilizam tanto a matéria viva como a matéria morta para seu crescimento e reprodução. Podem ser encontrados em qualquer ambiente – água salgada ou doce, em baixa ou alta temperatura -  e por isso são tão difíceis de serem eliminados, por se adaptarem bem a qualquer ambiente.
Sinais: o peixe parece ter algumas partes do corpo tomadas por uma espécie de algodão branco.
Tratamento: o primeiro passo é substituir 50% da água do aquário, com o intuito de substituir toda ela sendo 20% por dia até que o problema tenha sido resolvido. Usar fungicida e bactericida sempre na dosagem recomendada no rótulo ou por um profissional que acompanhe o seu aquário. Pode usar sal grosso se no aquário não houver peixes de fundo. Aumentar em até 3 °C a temperatura do aquário, sendo 1,5 °C por dia, nunca ultrapassando a temperatura máxima de 31 °C.
Assista ao vídeo que ensina os parâmetros corretos da água e como ciclá-la corretamente:

(Parâmetros - ciclando a água do aquário: YouTube)

Superabundância de Sangue

O que é: também conhecida como anel hiperêmico, ou Chondrococcus. Essa doença que ataca os peixinhos de aquários ornamentais é ocasionada por uma bactéria, antigamente chamada de Chondrococcus columnaris. Quase todas as espécies de peixes tropicais estão sujeitas a essa doença.
Sinais: muito comum em Kinguios. É típico sinal de má qualidade da água. Aparecem riscas vermelhas, de sangue, principalmente na nadadeira da cauda do peixe.
Tratamento: trocar água sifonando o fundo, diariamente, até resolver o problema. Não precisa que seja trocada toda de uma vez, pode-se começar com 50% e então ir sempre substituindo 20%. Diminuir a alimentação. Se possível, substituir pela alimentação por artêmias vivas.
Assista o vídeo abaixo e veja a alimentação com Artêmias Vivas:

                                                 (Alimentando com Artêmias - YouTube)

Degeneração das nadadeiras

O que é: pode ocorrer devido à presença de inúmeros tipos de fungos e bactérias que se alimentam dos peixes.
Sinais: apodrecimento dos tecidos das nadadeiras, que se apresentam como que comidas.
Tratamento: troca de água e limpeza do aquário. Sal grosso, desde que não haja peixes de fundo. Fungicida e bactericida na dosagem recomendada no rótulo. A alimentação deve ser feita com artêmias vivas por alguns dias.
Dactylogyrus

O que é: infestação por pequenos parasitas, de vários tipos e várias famílias, praticamente invisíveis a olho nu, que costuma ocorrer nas membranas das brânquias. Muito difícil de erradicar, justamente pelos parasitas serem de vários tipos.
Sintomas: nas brânquias aparecem filamentos muitos finos, e estas começam a ficar bem vermelhas, com um aspecto de irritação. Podem aparecer fungos na região atacada.
Tratamento: esse é o tipo de caso que requer não apenas o uso de medicamento antibiótico, mas também de um aquário hospital. No aquário principal, deve-se aumentar a oxigenação, e tratar com fungicida, bactericida e parasiticida. Aumentar 2 °C a temperatura da água, até no máximo 31 °C. Se não houver peixes de fundo, é possível usar sal grosso.
Veja esse vídeo com a separação de aquário principal e aquário hospital:

                                                          (Meus aquários - YouTube)

Aeromonas

O que é: uma bactéria gram-negativa, considerada oportunista tanto para os seres humanos quanto para animais, especialmente peixes, já que são amplamente distribuídas pelo ambiente aquático.
Sinais: as nadadeiras dos peixes vão sendo comidas das pontas até o corpo, pode existir uma borda vermelha, de sangue, na região que está sendo atacada; o corpo do peixe aparece com um anel branco, normalmente ao redor do dorso.
Tratamento: a doença é bastante contagiosa e causada por bactérias do gênero Aeromonas. É o tipo de doença que funciona como uma epidemia de gripe para os seres humanos: muitos dos peixinhos são contaminados, mas outros ficam ilesos. Os contaminados em geral acabam morrendo se não forem tratados rapidamente. Dependendo da variedade da bactéria, a simples aplicação de bactericida e fungicida pode conter a doença, mas o garantido mesmo é o emprego de antibiótico.
Aquários requerem atenção e cuidados

É muito importante lembrar que a má qualidade da água está diretamente relacionada a muitas doenças que são típicas em aquários. A troca parcial de água, com água tratada, é sempre recomendada como umas das primeiras coisas a serem feitas na iminência de qualquer doença.

Então, tenha em mente que sempre antes do início de qualquer tratamento, o ideal é trocar em torno de 20% da água do aquário.

No caso da administração de medicamentos, deve-se retirar o carvão ativado do filtro, caso existente, para que este não remova de imediato os elementos da medicação.